Trabalhadores não vão participar da marcha convocada pelo Governo para assinalar o 1º de Maio

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As centrais sindicais asseguram que os trabalhadores não vão participar da marcha convocada pelo Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social para o dia 1º de Maio, em sinal de protesto contra a falta de resposta ao caderno reivindicativo.

Faltando pouco menos de 24 horas para o término da segunda fase da greve nacional dos trabalhadores, o porta-voz das centrais sindicais, Teixeira Cândido, confirma que os trabalhadores não sairão para as ruas, avançando que serão analisadas possíveis mudanças no posicionamento de greve.

Entretanto, o Secretário-Geral do Sindicato Nacional dos Professores, Admar Jinguma, disse que o Governo insiste em não ceder às exigências das centrais, situação que pode levar a uma terceira fase da greve.

O líder sindical adianta que as centrais sindicais ponderam paralisar todos os trabalhos, caso o governo insista em violar as leis.

Vale lembrar que as centrais sindicais pedem um salário mínimo de 100 mil kwanzas, actualização salarial da função pública, redução do imposto do rendimento do trabalho e inclusão da representação dos trabalhadores na gestão do Instituto da Previdência Social.

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