Etu Ernegias expande investimentos no downstream e projecta atingir marca de 40 postos de abastecimentos nos próximos cinco anos

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Por: Nelson Rodrigues

Um total de 40 postos de abastecimentos (PA) de combustíveis é a marca que a Etu Energias, empresa nacional do sector petrolífero, projecta atingir em cinco anos em todo o País, ao abrigo de uma estratégia daquela companhia que vê no downstream outra área para a aplicação dos seus investimentos, revelou ao ZN-Notícias Djidian dos Santos, directora de Relações Externas e Comunicacão e Imagem da empresa.

De acordo com as estatísticas a que tivemos acesso, a companhia petrolífera dispõe já, no presente momento, quatro postos de abastecimentos, instalados em Luanda, um número que deverá subir conforme programa daquela entiadde do sector industrial.

“Gostaria de recordar que nós, até ao ano passado, ainda eramos Somoil. Fizemos esta mudança de Somoil para Etu Erngias justamente porque queriamos ser mais do que só a exploração petroífera. Ou seja, continuamos, sim, com o nosso corebuseness, que é a exploraçção petrolídfera, mas também temos investimentos ao nível do downstream, que são os postos de abastaceimento. Temos 4 neste momento a funcionar, com uma previsão de 40, nos próximos cincos anos”, precisou Djidian dos Santos, que falava à ZN-Notícias à margem da 39º edição da Feira Internacional de Luanda (FILDA).

Aliás, a companhia petrolífera projecta, para já, expandir a estratégia dos postos de abastecimentos para fora da capital. E o munícipio do Soyo, na provincia do Zaire, consta das prioridades daquele grupo empresarial.

De investimentos não é tudo. A Etu Energia tem ainda em carteira vários investimentos, segundo a sua responsável de comunicação, ao nível das energias renováveis.

“ Também estamos a investir ao nível das energias renováveis muito especificamente a energia solar. Ao nível das nossas operações estamos a optimizar. Todas aquelas operações que eram feitas a gasóleo agora passam a gás e muito em breve vamos passar para energias renováveis, ou seja, paíneis solares”, detalhou.

Djidian dos Santos apontou, por exemplo, que, ao nível das máquinas utilizadas pela Etu Eenergias já muitas funcionam de forma cobinada. “Nós já temos plataformas que são híbridas, que funcionam também com painéis solares. E depois vamos servir a comunidade. O nosso maior recurso são as pessoas da nossa empresa, mas também a comunidade em que nós operamos”, disse.

Ao balançar os resultados das operaões da epresa e do impacto ao nível das comunidades, Djidian dos Santos avança que a empresas quer continuar a gerar valores para o País, sobretudo nas zonas em que te operações. “Achamos que estamos a contribuir como um parceirio engajado [do Estado] de forma muito eficiente e sustentável para a provincia do Zaire e no seu todo para o País”, salientou.
Ao nível dos postos de trabalho já criados, aquela responsável conta ainda que, só na Etu Energias, o capital humano ronda nos 270 colaboradores, um número que sobe se somados os indirectos, co prestadoras de serviço.

“Os postos de abastecientos (PA) em si só, geralmente, estão numa média de 10 a 15 postos de trabalho. E tudo depende do tipo de PA. Recordar aqui que nós temos postos de abastecimentos convencionais, os Standards, mas também temos semi.convencionais que são os contentorizados. O número de epresas que se emprega nestes é diferente do que no maior. Mas eu acho que deve sempre considerar que o facto de gerar ou dar emprego a uma pessoa, automaticamente faz o efeito dominó e nós criaos indirectamente empregos para muitas outras pessoas” contabilizou.

Quanto à acção de investiento no sector industrial, Djidian dos Santos lembra a compra das acções da Galp nos blocos 32 e 14. “O que fomos fazendo foi expandir os blocos nos quais operamos ou somos operadores. Nesta fase agora vamos consolidar esses activos todos. E isso é ao nível das operações Upstream”, enfatizou.

Djidian dos Santos fez ainda uma avalição das empresas nacionais do sector petrolífero considerando que o conteúdo local funciona e te gerado muita mão-de-obra ao País, apontando mais uma vez, o exemplo da Etu Energias.

“Não só as grandes empresas estrangeiras podem contar com as nacionais. Nós, Etu Energias, somos conteúdo local desde o primeiro dia. Uma empresa 100% angolana. Jovem e ágil. E estamos aqui para mostrar que temos a capcidade para mostrar trablhar e pode contar connosco. E sobretudo estamos servir de exemplo e refência para várias outras empresas privadas angolanas que também querem investir nesta área e assim servirmos de exemplos”, finalizou.

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